Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 20 mil pessoas por dia, em todo o mundo, são vítimas de morte súbita. Nos últimos anos houve um aumento de mortes de quase 9 milhões, por doença cardíaca.
A análise efetuada aos equipamentos de DAE utilizados logo após uma paragem cardíaca, indica uma elevada percentagem (76%) de vítimas com um incidente arrítmico particular: Fibrilhação Ventricular. A cada minuto que passa, após uma Paragem Cardiorrespiratória (PCR), a vítima perde 10% de hipóteses de sobrevivência, pelo que, ao fim de cinco minutos sem assistência, a vítima tem apenas 50% de probabilidade de sobreviver.
Constitui-se assim como fundamental a intervenção rápida de quem presencia uma PCR, com base em procedimentos específicos e devidamente enquadrados – a cadeia de sobrevivência. Os procedimentos preconizados, quando devidamente executados, permitem diminuir substancialmente os índices de mortalidade associados à PCR e aumentar, de forma significativa, a probabilidade de sobrevivência da vítima.
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